terça-feira, 22 de novembro de 2011

CONVITE

É com Alegria que Convidamos você para a celebração de ação de graças pelo início do processo de formação dos agentes do Conselho Pastoral dos Pescadores.Esta Formação tem como objetivo qualificar a atuação cristã, política e social dos agentes da Pastoral dos Pescadores para que esta possa partir da inspiração evangélica de Jesus responder aos desafios e contradições da contemporaneidade. Local: Centro de Formação Recanto do Pescado – Av. Gov. Carlos de Lima Cavalcanti, 4688, Casa Caiada, Olinda/PE.Data: 25 de novembro de 2011.Horário: 16hs Sua presença é muito importante, nesse processo de formação e de animação dos agentes da Pastoral dos Pescadores, nesse sentido solicitamos a confirmação de sua presença pelo fone: 81 3431-1417 ou pelo e-mail:cppnac@cppnac.org.br Desde já agradecemos a sua presença e participação.

Atenciosamente

 Severino Antonio dos SantosSecretário
 Executivo do CPP Regional NE II.

FONTE: CPP - Regional Nodeste II

COMUNICADO

O Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais – MPP, conforme observado a morosidade do estado em dar resposta às reivindicações dos pescadores e pescadoras, como: Políticas de ordenamento e gestão da pesca, conforme diagnostico da Pesca Artesanal; Reivindicações dos pescadores/as contra os danos socioambientais e ecológicos provocados pelo porto de SUAPE; a interferência de setores do Governo de Pernambuco nos processos de criação e gestão das RESEX. As ameaças com a possível instalação de Usina Nuclear no sertão e Novo pólo portuário e industrial no litoral norte.Nesse sentido, convidamos a todos os pescadores e pescadoras a se inserirem nessa luta em defesa de nossos direitos. Estaremos realizando um ato público no dia 22/11/2011, dia Nacional de Luta da Pesca Artesanal, com concentração na Av. Mauricio de Nassau (Av. Paralela a Caxangá) na Iputinga as 08h00min, Mais informações, entra em contato com: Gilmarcos 81 9212-5095, Linda 81 8839-7946, Maria das Neves 81 9717-4653, Severino (Bill) 81 9211-0439, 9972-6546

Olinda, 18 de novembro de 2011.

FONTE: CPP - Regional Nordeste II

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

ONU alerta para efeitos de problemas ambientais sobre os mais pobres

O relatório do Desenvolvimento Humano 2011, divulgado nesta quarta-feira pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), é em grande medida voltado às questões ambientais. O documento se intitula “Sustentabilidade e Equidade: Um Futuro Melhor para Todos” e a influência do meio ambiente sobre o desenvolvimento permeia a maioria dos capítulos.
A reportagem é do G1
, 02-11-2011.
Já na apresentação, Helen Clark, administradora do Pnud, destaca que “o continuado insucesso na redução dos riscos ambientais graves e das crescentes desigualdades sociais ameaça abrandar décadas de progresso sustentado da maioria pobre da população mundial – e até inverter a convergência global do desenvolvimento humano”.
O documento lembra que, em muitos casos, as populações menos favorecidas são as mais afetadas pela deterioração do meio ambiente, ainda que sejam os que menos contribuem para isso. “Por exemplo, os países com um IDH baixo foram os que menos contribuíram para as alterações climáticas globais, mas sofreram a maior perda de precipitação e o maior aumento na sua variabilidade, com repercussões na produção agrícola e nos meios de subsistência”, diz o relatório.
O relatório ressalta que uma pessoa num país com um IDH muito elevado é responsável, em média, por mais de quatro vezes as emissões de dióxido de carbono e cerca de duas vezes as emissões de metano e óxido nitroso de uma pessoa num país com IDH baixo, médio ou elevado.
O Pnud aponta que existe uma relação não linear entre o IDH e as emissões de carbono num país. Nações com maiores emissões tendem a ter atividade econômica maior, o que faz seu IDH aumentar, mas não implica que tenham bons indicadores em outras componentes do índice, como saúde e educação.
Mas há outras questões ambientais que podem ser mais claramente relacionadas com o IDH. As privações ambientais vividas pelas famílias, como a poluição do ar e a falta de acesso a água potável e saneamento, por exemplo, são mais graves nas regiões com níveis mais baixos de IDH e diminuem à medida que o índice aumenta.
O Pnud considera que, de maneira geral, as tendências ambientais ao longo das últimas décadas "demonstram uma deterioração em diversas frentes", com efeitos negativos no desenvolvimento humano, especialmente para as pessoas que dependem diretamente dos recursos naturais para subsistência.
Quase 40% da terra no mundo está degradada devido à erosão, diminuição da fertilidade e excesso de pastoreio. O desmatamento é outro problema grave: “entre 1990 e 2010, a América Latina e Caribe, e a África Subsaariana sofreram as maiores perdas florestais”, aponta o texto. E a desertificação ameaça as terras áridas, onde vive um terço da população mundial.
Os fatores ambientais, estima o Pnud, devem provocar um aumento dos preços dos alimentos em 30% a 50% nas próximas décadas.
“Cerca de 350 milhões de pessoas, muitas delas pobres, vivem em florestas ou nas suas proximidades, dependendo destas para a sua subsistência e rendimento. Tanto o desmatamento como as restrições ao acesso a recursos naturais podem prejudicar os mais pobres”, alerta a ONU, que afirma ainda que cerca de 45 milhões de pessoas - pelo menos 6 milhões das quais mulheres -, dependem da pesca como modo de vida e estão ameaçadas pela sobrepesca e pelas mudanças no clima.
Rio+20
O relatório lançado nesta quarta lembra que no próximo ano as atenções do mundo estarão voltadas para a América Latina, que sedia a Rio+20, a conferência sobre desenvolvimento sustentável que fará um balanço dos avanços conseguidos desde a Eco 92 e tentará colocar novas metas para o futuro.
O Pnud destaca a redução do desmatamento na região, que teria se iniciado com as ações de combate à devastação na Amazônia brasileira, a partir de 2005. Ainda assim, há muitas áreas florestais ameaçadas no continente.
Outras ameaças para a América Latina no campo ambiental são o aumento do nível do mar, que poderia inundar áreas costeiras em 31 países da região, e a queda nos estoques de pescado.
Um ponto a favor da América Latina citado no documento é o alto índice de consciência em relação aos riscos das mudanças climáticas. Pesquisas consultadas pela organização indicam que 95% dos latino-americanos acreditam que o aquecimento global é uma ameaça grave, enquanto a média mundial é de 68%.
O Pnud ainda elogia os programas de distribuição de renda como o Bolsa Família, no Brasil, e o Oportunidades, do México, que chegam a cerca de um quinto de suas populações custando 0,4% de seus produtos internos brutos.

Desastres naturais se agravarão neste século, afirma ONU

Seca, inundações, ciclones e incêndios: os desastres climáticos estão mais frequentes e intensos com o aquecimento global provocado por atividades humanas. A tendência é que esta situação se agrave, alerta um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre o clima que será divulgado neste mês.
A reportagem é do G1, 01-11-2011, com informações da agência France Presse.
O impacto do aquecimento climático sobre os eventos depende de sua natureza e de sua distribuição, muito desigual, entre as diferentes regiões do mundo. Além disso, o nível de certeza das previsões formuladas por especialistas varia com a quantidade e a qualidade dos dados disponíveis.
Mas centenas de cientistas redigiram o relatório para o IPCC (Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas) e são contundentes: os eventos climáticos extremos serão, no geral, mais graves e mais frequentes nas próximas décadas, um risco a mais para a maior parte dos habitantes de nosso planeta.
"Este é o maior esforço já realizado para avaliar o modo como as catástrofes estão mudando", afirmou Neville Nicholls, professor da Universidade Monash de Melbourne e coordenador de um dos capítulos deste relatório, que deve ser revisado pela ONU durante a reunião em Kampala, antes da publicação, programada para o dia 18 de novembro.
Esta publicação coincide com uma série de catástrofes naturais devastadoras que suscitaram muitas interrogações e inquietações. Em 2010, temperaturas recordes favoreceram incêndios que destruíram florestas da Sibéria, enquanto o Paquistão e a Índia sofreram com inundações sem precedentes.
Neste ano, os Estados Unidos registraram um número recorde de desastres, desde o transbordamento do Mississippi e do Missouri até o furacão Irene, passando pela seca terrível que afeta atualmente o Texas. Na China, regiões inteiras sofrem com secas intensas, enquanto chuvas devastam a América Central e a Tailândia.
Calor vai aumentar no século 21
A maior parte destes eventos são consequência do aquecimento climático produzido por ação humana: aumento das temperaturas, do teor de água na atmosfera e da temperatura dos oceanos. Todos eles, fatores propícios para agravar e provocar eventos climáticos extremos.
De acordo com o relatório, apoiado em centenas de estudos publicados nos últimos anos, é quase certo, de 99% a 100%, que a frequência e a magnitude dos recordes de calor diários vai aumentar em escala planetária neste século 21.
E é também muito provável (90% a 100%) que a duração, a frequência e a intensidade das ondas de calor continuarão a aumentar em quase todas as regiões. Os picos de temperatura vão provavelmente (66% a 100% de certeza) aumentar em relação ao fim do século 20, até 3°C em 2050 e 5°C até 2100.
Muitas áreas, particularmente os trópicos e as latitudes elevadas, vão enfrentar chuvas e neves mais intensas. Paralelamente as secas vão se agravar em outros pontos do globo, em especial no Mediterrâneo, na Europa Central, na América do Norte, no nordeste do Brasil e na África austral.
O aumento do nível dos mares e da temperatura das águas vai provocar ciclones mais destrutivos, enquanto o derretimento das geleiras e do permafrost, combinada com mais precipitações, poderá provocar mais deslizamentos, diz o IPCC.


quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Arquidiocese realiza Assembleia de Pastoral 2011 em novembro


Uma Igreja em estado permanente de missão. É nesse clima de compromisso e renovação que a Arquidiocese de Olinda e Recife realiza nos dias 11 e 12 de novembro, a Assembleia de Pastoral. O encontro que contará com a participação de padres, religiosos e leigos terá como sede o Centro Arquidiocesano de Pastoral, na Várzea, Zona Oeste do Recife. A expectativa é que cerca de 400 pessoas representando os seis vicariatos episcopais, paróquias e comissões debatam sobre os desafios e urgências de cada setor a médio e longo prazo.

A comissão organizadora do encontro formada pelos vigários gerais e episcopais, coordenador e presidentes das 12 comissões de pastoral e assessores do encontro se reuniu no dia 1º de novembro, na Cúria Metropolitana, no bairro das Graças, no Recife, para definir os últimos detalhes. A assembleia terá caráter propositivo, avaliativo e formativo. Essas serão as temas que nortearão as discussões. O evento terá como assessores os professores Sérgio e Degislando Nóbrega sobre “Marcas do nosso Tempo que dão o que pensar” e “Metodologia Pastoral – contexto e ação”, respectivamente.

A assembleia acontece das 8h às 17h, no dia 11. Já no dia 12, as atividades iniciam às 8h e terminam às 12h30. A abertura será com uma oração e em seguida a palavra do arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido.



FONTE: Da Assessoria de Comunicação AOR